não sejam [Gabriel Meija], o criminoso visualizado acima. Ele roubou laptop [Jose Caceres], mas não percebeu que [Cáceres] havia instalado um programa de acesso remoto para rastrear a atividade no laptop. Embora os primeiros dias fossem frustrantes, como [Meija] não parecia estar usando o laptop para qualquer coisa, mas pornô, [Cáceres] se virou quando ele observou que um endereço estava sendo digitado. [Cáceres] transformou a informação para a polícia, que foram capazes de encontrar [Meija] e cobrar-lhe com grande larcenia de quatro graus. Não é a primeira vez que os consumidores experientes em tecnologia confiaram em programas de acesso remoto para capturar os criminosos que roubaram seu equipamento de informática, e certamente não será o último, já que a tecnologia fica mais prontamente disponível para os consumidores.

[via loja obscura e sala de leitura]

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